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1.
Rev. bras. parasitol. vet ; 26(1): 54-59, Jan.-Mar. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-844128

ABSTRACT

Abstract Platynosomiasis is a common feline hepatic disease caused by Platynosomum fastosum (Trematoda - Dicrocoelidae), which is also known as ‘lizard poisoning’. Most reports of feline platynosomiasis show that this disease is sporadic and manifests with uncommon lesions; its pathogenicity is still not well understood. This study aimed to describe liver injuries and enzymatic changes associated with natural P. fastosum infection in 47 stray cats in an endemic area. Overall, 38.3% (18/47) of cats were parasitized, and 2,358 flukes (P. fastosum) were collected (131 – mean intensity of parasitism; 50.2 – mean abundance). The alanine transaminase (ALT) measure was significantly higher in parasitized animals, while alkaline phosphatase (ALP) showed no statistical difference between parasitized and non-parasitized animals. In infected animals, gross pathological lesions and microscopic liver injuries ranged from mild to severe, and were similar to those in previous descriptions of feline platynosomiasis. Nonetheless, the intensity of parasitism was not related to the severity of macroscopic or microscopic hepatic injuries. However, feline platynosomiasis should be considered in the differential diagnosis of feline liver disorders, as well as, in any program of helminth control, even if no clinical abnormalities are present.


Resumo Platinossomiase é uma doença hepática felina comum causada por Platynosomum fastosum (Trematoda - Dicrocoelidae), também é conhecida como “envenenamento por lagartixa”. A maioria dos relatos de platinossomiase felina mostra que esta doença é esporádica e se manifesta com lesões incomuns; sua patogenicidade ainda não é bem compreendida. Este estudo objetivou descrever as lesões no fígado e alterações enzimáticas associadas à infecção natural por P. fastosum em 47 gatos errantes em uma área endêmica. No total, 38,3% (18/47) dos gatos estavam parasitados, e 2.358 trematódeos (P. fastosum) foram coletados (131 – intensidade média de parasitismo; 50,2 – abundância média). A quantidade de alanina transaminase (ALT) foi significativamente maior nos animais parasitados, enquanto a fosfatase alcalina (ALP) não apresentou diferença estatística entre os animais parasitados e não parasitados. Nos animais infectados, lesões patológicas macroscópicas e microscópicas hepáticas variaram de leve a grave, e foram semelhantes a descrições anteriores de platinossomiase felina. No entanto, a intensidade do parasitismo não foi relacionada à gravidade das lesões hepáticas macroscópicas ou microscópicas. Contudo, a platinossomiase felina deve ser considerada no diagnóstico diferencial de distúrbios hepáticos em felinos, assim como, em qualquer programa de controle de helmintos, mesmo que nenhuma anormalidade clínica esteja presente.


Subject(s)
Animals , Cats , Trematode Infections/veterinary , Cat Diseases/parasitology , Cat Diseases/pathology , Dicrocoeliidae/isolation & purification , Liver Diseases, Parasitic/veterinary , Trematoda , Trematode Infections/enzymology , Trematode Infections/parasitology , Trematode Infections/pathology , Cat Diseases/enzymology , Alanine Transaminase , Liver Diseases, Parasitic/enzymology , Liver Diseases, Parasitic/parasitology , Liver Diseases, Parasitic/pathology
2.
Ciênc. rural ; 46(6): 1053-1058, June 2016.
Article in English | LILACS | ID: lil-779818

ABSTRACT

ABSTRACT: This study aimed to evaluate the effects of firocoxib for controlling experimentally-induced breakdown of the blood-aqueous barrier in healthy and Toxoplasma gondii -seropositive cats. Thirty two cats with no ocular abnormalities were used. Groups (n=8/each) were formed with healthy cats that received 5mg g-1 of oral firocoxib (FH) or no treatment (CH) on day 0; seropositive cats for anti -T. gondii specific immunoglobulin G (IgG) were grouped (n=8/each) and treated in a similar fashion (FT and CT). On day 1, cats of all groups received the same treatment protocol, and 1h later, aqueocentesis was performed under general anesthesia (M0). Following 1h, the same procedure was repeated (M1). Quantitation of aqueous humor total protein and prostaglandin E2 (PGE2) were determined. Aqueous samples of seropositive cats were tested for anti- T. gondii specific IgG. In M0, aqueous samples of CT showed a significantly higher concentration of PGE2 in comparison with other groups (P<0.05). In all groups, PGE2 concentration increased significantly from M0 to M1 (P=0.001). PGE2 values did not change significantly between groups in M1 (P=0.17). Anti- T. gondii specific IgG were reported only in samples of M1, and aqueous titers did not change significantly between FT and CT (P=0.11). Although we have observed that aqueous humor PGE2 levels were significantly higher in cats of CT group during M0, such increase was not able to break the blood-aqueous barrier and cause anterior uveitis. Firocoxib did not prevent intraocular inflammation after aqueocentesis, in healthy and toxoplasmosis-seropositive cats.


RESUMO: Objetivou-se avaliar a eficácia do firocoxib no controle da quebra da barreira hematoaquosa experimentalmente induzida em gatos saudáveis e com sorologia positiva para toxoplasmose. Para tanto, utilizaram-se trinta e dois gatos sem alterações oculares, alocados em grupos (n=8/cada) compostos por gatos saudáveis que receberam tratamento prévio com 5mg g-1 de firocoxib oral (HF) ou sem nenhum tratamento (CH) no dia 0, e por gatos com sorologia positiva para toxoplasmose tratados de maneira similar (FT e CT). No dia 1, os gatos de todos os grupos receberam o mesmo protocolo de tratamento do dia anterior e, 1h depois, foram submetidos à paracentese da câmara anterior sob anestesia geral (M0). Após 1h, realizou-se nova paracentese (M1). Mediante a colheita de humor aquoso (M0 e M1), quantificaram-se os valores de proteína total e prostaglandina E2 (PGE2) das amostras. As amostras dos gatos com sorologia positiva para toxoplasmose foram também testadas para anticorpos anti- T. gondii IgG específicos. Em M0, as amostras de humor aquoso de CT apresentaram concentração de PGE2 significativamente superior aos demais grupos (P<0,05). Em todos os grupos, a concentração de PGE2 aumentou significativamente de M0 para M1 (P=0,001), no entanto, não houve diferença significativa entre os grupos em M1 (P=0,17). Anticorpos anti -T. gondii IgG específicos foram encontrados somente em amostras de M1, e os títulos não diferiram significativamente entre FT e CT (P=0,11). Valores de PGE2 significativamente superiores no CT durante M0 não foram capazes de induzir a quebra da barreira hematoaquosa e causar uveíte anterior nos gatos deste estudo. O firocoxib, por sua vez, não foi capaz de prevenir a quebra da barreira hematoaquosa após realização de paracente na câmara anterior em gatos saudáveis e com sorologia positiva para toxoplasmose.

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